2 de out. de 2009

Revista Quase

Começando a série de posts sobre as revistas dependentes, FIQ, festa na Obra e exposição na Quina galeria. Vamos parar um pouquinho e observar o nada.
Isso mesmo. Pare de ler e faça aquele olhar vazio, inexpressivo, tedioso, aquele olhar que consegue atravessar objetos, pessoas e animais de pequeno porte.

Pronto.
Agora você está pronto(a).

Durante a troca de emails com os participantes, pedi para que respondessem as seguintes perguntas:
- História da revista/banda em uma frase.
- O que espera do FIQ deste ano?
- Opinião sincera sobre BH.
- Um amor, um ódio e uma punheta inesquecível.
- Qual famoso global que gostaria de ver morto.

Se você achou essas perguntas engraçadas e criativas, você é um(a) idiota.
Bolei isso pra facilitar a minha vida. Serão muitos posts...

Sem mais delongas, conheçam um porquinho mais sobre a Revista Quase, os artistas mais bem sucedidos do ES depois do Macucos. Eles que são tão arrongantes e vida loka a ponto de possuir um porta voz:



PING-PONG COM BORIS ORLOFF:
Porta-voz demitido da Quase, assessor de comunicação e outras drogas ilícitas free-lancer, terapeuta de casais pedófilos aposentado e dispensado do serviço militar por nanismo peniano e excesso de contingente.

História da revista em uma frase.
“Quase: 7 anos de azar”.


O que espera do FIQ deste ano?
Pessoas maiores de idade vestidas como personagens de mangá, crianças desaparecidas, cerveja quente, adolescentes que usam sobretudo para expressar sua individualidade (mesmo que o calor seja insuportável para qualquer indivíduo), mineiros, mulheres de 12 anos que procuram relacionamentos maduros e sérios com cartunistas fracassados, bêbados, ex-integrantes de revistas independentes que roubaram R$1.600,00 para financiar projetos particulares, travestis, e aposentados nostálgicos que insistem em comparar a Quase ao Pasquim (mesmo que a linha editorial de uma não tenha qualquer semelhança com a de outro) já que essa foi a época da temível ditadura e ainda assim foi a mais feliz das vidas deles.

Opinião sincera sobre BH.
Nunca dei o cu em BH.

Um amor, um ódio e uma punheta inesquecível.
O grande amor da minha vida foi padre Olavo. Mas nosso amor era impossível, quando nos conhecemos eu já tinha mais de 12 anos.


Odiamos pessoas que não sabem amar.

Uma vez eu estava no trabalho e pra curar o tédio resolvi me masturbar no depósito. Quando eu estava quase no clímax, a porta se abriu e todos os meus colegas entraram cantando “parabéns pra você”. Fiquei muito constrangido porque não era meu aniversário.

Qual famoso global que gostaria de ver morto.
Que pergunta mórbida. Prefiro dividir uma carreira com o Fábio Assunção a responder essa pergunta. Mas seria legal ver a Claudia Raia morta, principalmente se o corpo ainda estiver quentinho.

2 comentários:

Mi, de Camila disse...

Uma das minhas camisetas mais legais é da Quase. Muito amor.

Anônimo disse...

Lindas pernas! O.o