31 de jul. de 2008

Ah, Parrí in motion...

Se a França é a responsável por alguns dos piores filmes do mundo - os de arte, ela também é responsável por um dos episódios mais fodas do Cartoon. Check it out!

Mistérios da França: a origem do pão francês: ou porque no sul o pão francês é chamado cacetinho. Ou, tem vaga?

Antes que o sonho de Paris termine para dar vaga a algo menos interessante que a própria Fransa, um último post do que foi aquela noite na Torre Eiffel...


Diferente do que todos pensam, o popular pãozinho não veio da França, mas sim da cidade gaúcha de São Leopoldo, capital de Porto Alegre.

Em uma época em que a profissão de padeiro estava em desuso e fora de moda, trabalhar em uma panificadora era tão humilhante e desnecessário quanto ser artista plástico.

Havia um padeiro que fazia pães por prazer e não para poder sustentar algum vício como comer e/ou ganhar dinheiro. Seu nome era Richarlyson, também conhecido em seu bairro como Rick, fresquinho ou perobão. Rick curtia fazer o pão francês, que na sua terra era chamado cacetinho.

O padeiro, que naquela época tinha apenas 20 anos e muita fragrância de juventude , (chegando até a exalar odores de regiões pouco ortodoxas de seu corpo) era empregado em uma padaria muito mal freqüentada no porto de São Leopoldo, e vivia cercado por marinheiros de todas as espécies, apesar de todos pertencerem a mesma espécie, a de marinheiro.

Certo dia o jovem menino se deu conta que não havia mais farinha na padaria, e era muito tarde para encontrar um armazém aberto onde pudesse adquirir um saco enorme para ele meter a mão e levar para a padaria, assim o jovem foi até o cais, onde procuraria com algum marinheiro um cargueiro cheio de farinha para levar pra padoca e fazer pão.

Chegando na doca, Richarlyson perguntava, de forma afeminada, que precisava de farinha pra fazer uns cacetinhos. Desta forma ele foi atacado pelos marinheiros que enfiavam cocaína em seu nariz ao mesmo tempo que o curravam com seus cacetinhos.

Doente e debilitado, durante três meses internado em um hospital, Richarlyson pode perceber que a culpa daquele estupro de mulão que havia sofrido fora na verdade sua própria culpa. Ele chegou num monte de marinheiros putanheiros e cheiradores, e falou numa mesma frase as palavras farinha e cacetinhos.

Assim, na vez seguinte em que estava sozinho na padaria e precisou de mais farinha, voltou novamente até a doca e disse: - Preciso de farinha para fazer uns pães franceses. Todos os marinheiros ficaram curiosos, pois nunca ouviram falar no tal pão francês, e descolaram a farinha de trigo para o jovem fazer os pães com a condição de que todos fossem juntos à padaria para experimentar essa novidade gastronômica.

Bom, no final nosso amigo conseguiu fugir de um novo estupro no cais, mas não conseguiu evitar que o mesmo ocorresse na cozinha da padaria, pois o marinheiros ficaram irados ao saber que na verdade Richarlyson inventaram um nome completamente estúpido para o famoso cacetinho e os tinha levado até a padaria de madrugada a troco de nada.

Hoje o pão francês é conhecido em todo o país, quiçá na França.

milho



[ E foi assim que ele inventou o milho... ]


[ oi? ]
[ milho ]


Parrí - Cidade Luzes



[ Ouí ]
[ Parrí es uma cidadje moooito important ]
[ Berço cultural de inumerras personalidades ]
[ Saca? ]



[ Eu vi no Discovery ]



[ Saca? ]





30 de jul. de 2008

Fransa: terra de gigantes

Afinal de contas, quem é a Fransa?

O que faz desse tal Fransa um mito tão poderoso que é capaz de fazer com que o cérebro humano colida consigo mesmo com o simples mencionar de seu nome?

O que torna a Fransa algo tão incomensuravelmente espetacular que um homem seria capaz de pensar meticulosamente sobre os próprios pensamentos antes de sequer começar a pensar em uma forma de medir a espetacularidade da própria Fransa?

Por que a Fransa, enquanto entidade responsável por governar toda a galáxia, não toma as rédeas de seu poder de forma mais enérgica, garantido assim o bem-estar social de todos aqueles a seu redor?

De onde veio, onde está e para onde vai a Fransa?

O que foi feito da Fransa na ocasião do nascimento da própria Fransa em meados do ano XVIII, durante aquilo que seria a primeira guerra mundial, mas não foi pelo simples fato de que a guerra não ocorreu em lugar algum além de dentro da mente da recém-nascida Fransa?




Ninguém sabe.

Parrí cidade luzes





[ Oui enfant! ]
[ oi? ]
[ dites-moi quelque chose au sujet de l'art! ]
[ oi? ]
[ l'enfant stupide, m'a juste laissé vont fumée une certaine herbe... ]
[ oi? ]
[ Sabe qual é o apto da D.Cleide? ]
[ não ]
[ Mãe do Paçoca? ]
[ não ]
[ Firmão, valeu... ]




[ oi? ]

Paris - O tema...

Ah Paris, Paris...

Ou como diriam os franceses e seus sotaques: Ah... Párri, Párri...

Por que não falar da Cidade Luz nesse cantinho especial do Interné.

Quando se tem uma viagem marcada para Europa, destino óbvio é Paris, afinal lá se enche a cara de vinho, pega um trem por uma hora e deságua em Amsterdan, o melhor lugar para se estar quando o assunto é usar calçados de pau, fumar maconha e cortar a própria orelha.

Não quer ir na cidade shopping center de puta? Maravilha, mais duas horas para oeste e está em Lodres, capital das drogas sintéticas, dos distritos jamaicanos mais sujeiras do mundo e da população que está sempre com um sorriso aberto, amarelo e cheio de dentes tortos para receber os turistas.

Peraí, você é meio sexualmente indefinido e gosta de bombar? Indo a Paris você exercita seu lado esfíncter e indo à leste, cai na Alemanha, onde procurando direito é possível desenvolver o seu lado esfíncter com alemães.

Bom, em Paris dá pra ir lugares maneiríssimos. E se Paris for na verdade uma grande merda, tem sempre uma garrafa de vinho logo ali pra você passar a enxergar a coisa com melhores olhos.

Coisas sobre Paris que você não sabia:

- Paris é a capital e a maior cidade da França.
- Em Paris foi criado um sistema métrico baseado na elasticidade do pulmão de Alces.
- Em Paris é proibido não fumar em hospitais.
- A gravidade em Paris tem cheiro.
- Em Paris, chutar cachorros na rua é chique. Chutar um Poodle então, é tré-chic.
- Em Paris, o amor com poodles é livre.
- Em Paris, crianças de dois anos já tomam uma taça de vinho por dia.
- Em Paris, crianças de três anos já tomam duas taças de vinho por dia.
- Em Paris, crianças de cinco anos já mentem e roubam dos pais para poderem comprar mais e mais vinho.
- Em Paris, crianças de sete anos morrem vítimas de confrontos com a polícia quando o assunto é beber vinho.
- Em Paris, quem fala como homem, não é tratado como um legitimo francês.
- Crack, em francês, se diz "Le crack".
- Na França, Caterine Deneuve não é ninguém. Aliás, eles nem conhecem ela.
- Na França não é possível manter escravos.
- Na França é possível comer comida ruim.
- Na França, se você morrer como indigente, te colocam na mesma vala que botaram Jim Morrison, Oscar Wilde, Allan Kardec e outros indigentes.

E por fim, se for pra França, não se esqueça do tradicional, roliço e ambíguo baguete.

Para mais informações:

29 de jul. de 2008

Sobre a morte do Serginho Groisman...



[ Ei Serginho, tamo de brinks c tah vivao neh? ]



[ Serginho... ]



[ Serginho... ]



[ Serginho... ]



[ Serginho... ]

[ Oi ]

[ Serginho... ]

[ Oi ]

[ Serginho... ]

[ Fala garoto! ]

[ Não posso, to pelado... ]