... tive um apagão e acordei sábado, 4 horas atrasado para a passagem de som. Os motivos foram o cansaço acumulado de uma semana, duas Bohemia, três Skol, uma Caipirinha e seis Gin Tônica (uns beck e umas latas, se mal me lembro).
A razão de tanta alegria foi o lançamento do disco dos Dead Lovers em BH. Eu que há mais de 10 anos coleciono LPs e vivo correndo sebos por onde passo tive a genuína alegria de participar do lançamento de um vinil em minha cidade com uma banda daqui. Aguenta coração de colecionador que leva a parada a sério.
Bão, acordei sem hematomas, sem telefonemas ou e-mails me detonando por ter falado merda ou coisas inapropriadas, parece que deu tudo certo então.
Teve gente que veio me falar de como eu tava loco e do que fiz naquela noite. Antes que a pessoa desse mais detalhes eu dizia polidamente que preferia não ouvir.
Semanas depois encontrei fotas no meu celular, e bem, o que o álcool faz questão de apagar, a tecnologia deixa impressa. Seguem para arquivo desse blog uma das noites mais bacanas da minha vida. Pena que esqueci metade.
Beleza de palco montado pela banda, Vinyl Land e Pegada.
Banca onde comprei (ou furtei, não lembro se paguei) uma edição especial do disco do Bodá Diciro ilustrada pelo Bicicleta sem Freio e me lembrei dos bons dias de FIQ.
Porco, Jhou, Igor e Alf: quando o assunto é detonação e juventude, esses meninos dão show!
Bela capa do disco (o meu é autografado) lançado pelo Dead Lovers. O meu veio com um pau na prensagem, ainda não sei se troco ou se guardo como uma curiosidade.
Acima vemos o histórico disco com Lázaro Ramos em início de carreira como modelo, quando ele ainda era uma mulher.
Um comentário:
Obrigado pelo elogio, Batista. Fiquei x-tado.
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