11 de nov. de 2009
Sempre pode...
Mermão!
Quê foi?
A Carminha passou aqui na minha mesa.
Fico louco quando ela passa ao meu lado.
Sonho de uma metida de verão...
Velho... O lance é platônico.
Amazona corporativa dourada, cavalgando a jeba pulsante, numa longa e quente noite de um verão potiguar.
Nunca poderei ter.
Mas na punheta a gente sempre pode...
Sempre pode.
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